Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX
.
El primer objetivo del texto es explicar el debate historiográfico sobre la transferencia de capital en la economía brasileña posterior a 1850. Un abundante grupo de autores defiende que esta partió del comercio atlántico de esclavos y tuvo como destino inversiones modernas; para ellos, esta transferencia fue consecuencia del fin del comercio internacional de cautivos. Frente a ese grupo de historiadores se encuentra otro conjunto, mucho menor, que refuta esa transferencia. Este segundo grupo tiene razón, pues no existen evidencias que sustenten que ocurrió la transferencia de capital. El segundo objetivo es mostrar que el dinamismo de la economía brasileña después de 1850 y hasta 1864 estaba vinculado al desempeño del financiamiento intern... Ver más
2422-2704
10
2022-01-01
1
63
Tiempo y economía - 2022
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
id |
metarevistapublica_utadeo_tiempoyeconomia_51_article_1886 |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX Capitals in Trance: Internal Private Debt in Brazil in the Mid-Nineteenth Century El primer objetivo del texto es explicar el debate historiográfico sobre la transferencia de capital en la economía brasileña posterior a 1850. Un abundante grupo de autores defiende que esta partió del comercio atlántico de esclavos y tuvo como destino inversiones modernas; para ellos, esta transferencia fue consecuencia del fin del comercio internacional de cautivos. Frente a ese grupo de historiadores se encuentra otro conjunto, mucho menor, que refuta esa transferencia. Este segundo grupo tiene razón, pues no existen evidencias que sustenten que ocurrió la transferencia de capital. El segundo objetivo es mostrar que el dinamismo de la economía brasileña después de 1850 y hasta 1864 estaba vinculado al desempeño del financiamiento interno de la economía. Para demostrarlo, se calcula el monto mínimo del flujo de crédito privado interno y se infiere su crecimiento. Además, las características de ese crédito ayudan a explicar la crisis de 1864. The first objective of the text is to explain the historiographical debate on the transfer of capital in the Brazilian economy after 1850. An abundant group of authors argues that this transfer began with the Atlantic slave trade and was destined for modern investments. For them, this was a consequence of the end of the international captive trade. Opposite that group of historians is another group, much smaller, that refutes that transfer. This second group is right, since there is no evidence to support that the capital transfer occurred. The second objective is to show that the dynamism of the Brazilian economy after 1850 and up to 1864 was linked to the performance of the internal financing of the economy. To demonstrate this, the minimum amount of the internal private credit flow was calculated, and its growth was inferred. In addition, the characteristics of that credit help to explain the crisis of 1864. Valencia Villa, Carlos Eduardo Pereira, Walter Luiz historia económica aspectos financieros sistemas de crédito Brasil siglo XIX Economic history Financial aspects Credit systems Brazil 19th century 10 1 Núm. 1 , Año 2023 : Dossier. Hacienda pública y fiscalidad subnacional latinoamericana, siglos XIX-XX Artículo de revista Journal article 2023-01-01T00:00:00Z 2023-01-01T00:00:00Z 2022-01-01 application/pdf Universidad de Bogotá Jorge Tadeo Lozano Tiempo y economía 2422-2704 https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/view/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX 10.21789/24222704.1886 https://doi.org/10.21789/24222704.1886 spa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 Tiempo y economía - 2022 Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0. 1 63 Abreu, M. de P., Correa do Lago, L. A., & Villela, A. (2022). A Passos Lentos: Uma História Econômica do Brasil Império. Almedina. Abreu, M. (1987). Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Iplanrio / Jorge Zahar. Bentivoglio, J. (2003). Política e diretrizes econômicas no início do segundo reinado (1840-1860): Limites e desafios da modernização. Anais do V Congresso Brasileiro de História Econômica e 6a Conferência Internacional de História de Empresas. ABPHE. Bicalho, M. F. (2006). O Rio de Janeiro no século XVIII: a transferência da capital e a construção do território centro-sul da América portuguesa. Urbana. Revista Eletrônica do CIEC, 1(1), s. p. https://doi.org/10.20396/urbana.v1i1.8635108 Buescu, M. (1973). 300 anos de inflação. APEC. Calógeras, J. P. (1960). A política monetária do Brasil. Ed. Nacional. Calomiris, C., & Scheikart, L. (1991). The Panic of 1857: Origins, Transmission, and Containment. The Journal of Economic History, 51(4), pp. 807-834. https://doi.org/10.1017/S0022050700040122 Carrara, A. (2022). As Finanças do Estado Brasileiro: 1808-1898. Fino Traço. Comissão de Inquérito. (1857, 10 de octubre). Relatório da Comissão de Inquérito nomeada por Aviso do Ministério da Fazenda. Conrad, R. (1985). Tumbeiros – o tráfico de escravos para o Brasil. Brasiliense. Cortes, G., & Marcondes, R. L. (2016). The Evolution of Brazil’s Banking System. En W. Baer, E. Amann, & C. Azzoni (Eds.), Oxford Handbook of the Brazilian Economy (pp. 1-26). Oxford University Press. Costa-Lima, L. (2017). Teatro, tráfico negreiro e política no Rio de Janeiro imperial (1845-1858): os casos de Luiz Carlos Martins Penna e José Bernardino de Sá. ArtCultura, 19(34), 107-124. https://doi.org/10.14393/ArtC-V19n34-2017-1-07 David, L., & Cull, R. (2008). International Capital Movements, Domestic Market and American Economic Growth, 1820-1914. En S. L. Engerman & R. E. Gallman (Eds.), The Cambridge Economic History of the United States. The Long Nineteenth Century (vol. 2, pp. 733-812). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CHOL9780521553070.017 Gambi, T. (2011). Banco do Brasil: estatutos comparados (1808, 1833, 1853). Revista de Economia Política e História Econômica, 25, pp. 27–71. Gambi, T. (2015). O Banco da Ordem: política e finanças no Império brasileiro (1853-1866). Alameda Casa Editorial. Guimarães, C. G. (1999). O Império e os bancos comerciais do Rio de Janeiro na Segunda metade do século XIX: os casos do Banco Mauá, MacGregor & Cia., do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro e do Banco Comercial e Agrícola. ABPHE. Guimarães, C. G. (2009). A atuação do London and Brazilian Bank no Brasil e em Portugal (filiais de Lisboa e do Porto) no período 1862-1870. En Memória social, patrimónios e identidades. Universidade do Porto. Guimarães, C. G. (2012). A presença inglesa nas finanças e no comércio no Brasil imperial. Os casos da Sociedade Bancária Mauá, MacGregor & Cia. (1854-1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia. (1808-1840). Alameda / Faperj. Guimarães, C. G. (2014). Foreign Direct Investment in Imperial Brazil: Banking and Coffee Trade, 1862-1870. European Business History Association. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística. (1990). Estatísticas Históricas do Brasil: Séries Econômicas, Demográficas e Sociais de 1550 a 1988. IBGE. Kelly, M., & Ó Gráda, C. (2000). Market Contagion: Evidence from the Panics of 1854 and 1857. The American Economic Review, 90(5), pp. 1110-1124. https://doi.org/10.1257/aer.90.5.1110 Kindleberger, C. (2005). Manias, Panics, and Crashes: A History of Financial Crises. John Wiley & Sons. Klein, H. S. (2010). The Atlantic Slave Trade. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511779473 Kuniochi, M. (2018). Crédito e tráfico: ingleses e americanos no negócio de escravos. En C. G. Guimarães & L. F. Saraiva (Eds.), Crédito & descrédito. Relações sociais de empréstimos na América. Séculos XVIII ao XX (pp. 191-222). EdUFF. Levy, M. B. (1977). História da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. IBMEC. Lobo, E. M. (1978). História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro). IBMEC. Lobo, E. M., Canavarros, O., Zakia, F., Gonçalves, S., & Madureira, L. (1971). Evolução dos preços e do padrão de vida no Rio de Janeiro, 1820-1930 - resultados preliminares. Revista Brasileira de Economia, 25(4), 235-265. Mamigonian, B. G. (2017). Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia Das Letras. Marcondes, R. L. (2014). Caixas econômicas públicas e depósitos populares no Brasil (1861-1940). América Latina en la Historia Económica, 21(3), 116-143. https://doi.org/10.18232/alhe.v21i3.580 Marichal, C., & Barragán, G. (2019). Los primeros pánicos y crisis bancarias en América Latina 1857-1864. Universidad de Santiago. Mello, P. de C. (1992). Expectation of Abolition and Sanguinity of Coffee Planters in Brazil, 1871-1881. En R. W. Fogel & S. L. Engerman (Eds.), Without Consent of Contract: Conditions of Slave Life and the Transition to Freedom, Technical Papers. Norton. Müller, E. (s. f.). Moedas e Bancos no Rio de Janeiro no século XIX. s. e. Ó Gráda, C., & White, E. (2003). The Panics of 1854 and 1857: A View from the Emigrant Industrial Savings Bank. The Journal of Economic History, 63(1), pp. 213-240. https://doi.org/10.1017/S0022050703001785 Oliveira, G. de B. (2001). A construção inacabada: A economia brasileira, 1828-1860. Vício de Leitura. Paranaguá, J. L. (1860). Reforma Hypotecharia: Projectos e Pareceres mandados coligir pelo Exmo. Typographia Nacional. Parron, T. (2011). A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865. Civilização Brasileira. Paula, J. A. de. (2012). O processo econômico. En J. Murilo de Carvalho (Ed.), História do Brasil Nação 1808-2010 (vol. 2, pp. 179-217). Prefeitura do Rio de Janeiro. Pedroza, M. (2011). Engenhocas da moral: redes de parentela, transmissão de terras e direitos de propriedade na freguesia de Campo Grande (Rio de Janeiro, século XIX). Ministério da Justiça, Arquivo Nacional. Pelaéz, C., & Suzigan, W. (1981). História Monetária do Brasil: análise da política, comportamento e instituições monetárias. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981. Editora Universidade de Brasília. Penna, C. (2019). Economias Urbanas: capital, créditos e escravidão na cidade do Rio de Janeiro, c. 1820-1860 [Tesis de doctorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro]. Pereira, W. (2016). Crédito institucional no século XIX: bancos e tomadores em Campos dos Goytacazes. En C. G. Guimarães & L. F. Saraiva (Eds.), História do crédito e descredito (pp. 253-280). EdUFF. Pereira, W. L. C. de M., & Pessoa, T. C. (2019). Silêncios Atlânticos: Sujeitos e lugares praieiros no tráfico ilegal de africanos para o Sudeste brasileiro (C. 1830 - C.1860). Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 32(66), 79-100. https://doi.org/10.1590/s2178-14942019000100005 Ribeiro, A. (2014). “The leading commission-house of Rio de Janeiro”. A firma Maxwell, Wright & Co. no comércio do Império do Brasil (c.1827-c.1850) [Tesis de maestría, Universidade Federal Fluminense, Niterói]. Ryan, J. J. (2007). Credit Where Credit is Due: Lending and Borrowing in Rio de Janeiro, 1820-1900 [Tesis de doctorado, University of California, Los Angeles]. Sá, J. B. (1855). [Testamento]. Museu da Justiça do Rio de Janeiro, códice 2424, cajas 2834 y 2835, reg. 1617, inventario de José Bernardino de Sá, documentos 171 (frente e verso) y 172. Saes, F. (1986). Crédito e bancos no desenvolvimento da economia paulista (1850-1930). IPE/USP. Schulz, J. (1996). A crise financeira da abolição, 1875-1901. Instituto Fernand Braudel. Schulz, J. (2013). A crise financeira da abolição. EdUSP. Soares, S. (1865). Elementos de estatistica. Comprehendendo a theoria da sciencia e a sua applicação a estatistica commercial do Brasil. Typ. Nacional. Souza, S. C. M. de. (2014). Crise! Crise! Crise! A quebra da Casa Souto nas letras de lundus compostos no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX. Topoi - Revista de História, 15(29), pp. 588-611. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X015029008 Summerhill, W. R. (2015). Inglorious Revolution: Political Institutions, Sovereign Debt, and Financial Underdevelopment in Imperial Brazil. Yale University Press. https://doi.org/10.12987/yale/9780300139273.001.0001 Tavares, L. H. D. (1988). Comércio proibido de escravos. Editora Atica & Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Valencia Villa, C. E. (2016a). Ao longo daquelas ruas: a economia dos negros livres em Richmond e Rio de Janeiro, 1840-1860. Paco Editorial. Valencia Villa, C. E. (2016b). Pequenos credores de grandes devedores. Depositantes e credores das casas bancárias cariocas na falência de 1864. En História do crédito e descredito (pp. 86-121). EdUFF. Valencia Villa, C. E. (2020). Microfinances in the banking houses of Rio de Janeiro in 1864. Business History, 62(3), 509-335. https://doi.org/10.1080/00076791.2018.1454432 Villela, A. (1999). Tempos difíceis: Reações às crises de 1857 e 1864 no Brasil. En Anais do III Congresso Brasileiro de História Econômica. FGV. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace;/bitstream/handle/10438/12370/000091467.pdf?sequence=1&isAllowed=y Villela, A. (2001). The Quest for Gold: Monetary Debates in Nineteenth-century Brazil. Brazilian Journal of Political Economy, 21(4): 79-92. https://doi.org/10.1590/0101-31572001-1222 Vitorino, A. (2008). Política, agricultura e a reconversão do capital do tráfico transatlântico de escravos para as finanças brasileiras na década de 1850. Economia e Sociedade, 17(34), 463-491. https://doi.org/10.1590/S0104-06182008000300005 https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/download/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX/1961 info:eu-repo/semantics/article http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 http://purl.org/redcol/resource_type/ARTREF info:eu-repo/semantics/publishedVersion http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 info:eu-repo/semantics/openAccess http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 Text Publication |
institution |
UNIVERSIDAD JORGE TADEO LOZANO |
thumbnail |
https://nuevo.metarevistas.org/UNIVERSIDADJORGETADEOLOZANO/logo.png |
country_str |
Colombia |
collection |
Tiempo y economía |
title |
Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX |
spellingShingle |
Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX Valencia Villa, Carlos Eduardo Pereira, Walter Luiz historia económica aspectos financieros sistemas de crédito Brasil siglo XIX Economic history Financial aspects Credit systems Brazil 19th century |
title_short |
Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX |
title_full |
Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX |
title_fullStr |
Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX |
title_full_unstemmed |
Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX |
title_sort |
capitales en trance: la deuda privada interna en brasil a mediados del siglo xix |
title_eng |
Capitals in Trance: Internal Private Debt in Brazil in the Mid-Nineteenth Century |
description |
El primer objetivo del texto es explicar el debate historiográfico sobre la transferencia de capital en la economía brasileña posterior a 1850. Un abundante grupo de autores defiende que esta partió del comercio atlántico de esclavos y tuvo como destino inversiones modernas; para ellos, esta transferencia fue consecuencia del fin del comercio internacional de cautivos. Frente a ese grupo de historiadores se encuentra otro conjunto, mucho menor, que refuta esa transferencia. Este segundo grupo tiene razón, pues no existen evidencias que sustenten que ocurrió la transferencia de capital. El segundo objetivo es mostrar que el dinamismo de la economía brasileña después de 1850 y hasta 1864 estaba vinculado al desempeño del financiamiento interno de la economía. Para demostrarlo, se calcula el monto mínimo del flujo de crédito privado interno y se infiere su crecimiento. Además, las características de ese crédito ayudan a explicar la crisis de 1864.
|
description_eng |
The first objective of the text is to explain the historiographical debate on the transfer of capital in the Brazilian economy after 1850. An abundant group of authors argues that this transfer began with the Atlantic slave trade and was destined for modern investments. For them, this was a consequence of the end of the international captive trade. Opposite that group of historians is another group, much smaller, that refutes that transfer. This second group is right, since there is no evidence to support that the capital transfer occurred. The second objective is to show that the dynamism of the Brazilian economy after 1850 and up to 1864 was linked to the performance of the internal financing of the economy. To demonstrate this, the minimum amount of the internal private credit flow was calculated, and its growth was inferred. In addition, the characteristics of that credit help to explain the crisis of 1864.
|
author |
Valencia Villa, Carlos Eduardo Pereira, Walter Luiz |
author_facet |
Valencia Villa, Carlos Eduardo Pereira, Walter Luiz |
topicspa_str_mv |
historia económica aspectos financieros sistemas de crédito Brasil siglo XIX |
topic |
historia económica aspectos financieros sistemas de crédito Brasil siglo XIX Economic history Financial aspects Credit systems Brazil 19th century |
topic_facet |
historia económica aspectos financieros sistemas de crédito Brasil siglo XIX Economic history Financial aspects Credit systems Brazil 19th century |
citationvolume |
10 |
citationissue |
1 |
citationedition |
Núm. 1 , Año 2023 : Dossier. Hacienda pública y fiscalidad subnacional latinoamericana, siglos XIX-XX |
publisher |
Universidad de Bogotá Jorge Tadeo Lozano |
ispartofjournal |
Tiempo y economía |
source |
https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/view/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX |
language |
spa |
format |
Article |
rights |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 Tiempo y economía - 2022 Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0. info:eu-repo/semantics/openAccess http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 |
references |
Abreu, M. de P., Correa do Lago, L. A., & Villela, A. (2022). A Passos Lentos: Uma História Econômica do Brasil Império. Almedina. Abreu, M. (1987). Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Iplanrio / Jorge Zahar. Bentivoglio, J. (2003). Política e diretrizes econômicas no início do segundo reinado (1840-1860): Limites e desafios da modernização. Anais do V Congresso Brasileiro de História Econômica e 6a Conferência Internacional de História de Empresas. ABPHE. Bicalho, M. F. (2006). O Rio de Janeiro no século XVIII: a transferência da capital e a construção do território centro-sul da América portuguesa. Urbana. Revista Eletrônica do CIEC, 1(1), s. p. https://doi.org/10.20396/urbana.v1i1.8635108 Buescu, M. (1973). 300 anos de inflação. APEC. Calógeras, J. P. (1960). A política monetária do Brasil. Ed. Nacional. Calomiris, C., & Scheikart, L. (1991). The Panic of 1857: Origins, Transmission, and Containment. The Journal of Economic History, 51(4), pp. 807-834. https://doi.org/10.1017/S0022050700040122 Carrara, A. (2022). As Finanças do Estado Brasileiro: 1808-1898. Fino Traço. Comissão de Inquérito. (1857, 10 de octubre). Relatório da Comissão de Inquérito nomeada por Aviso do Ministério da Fazenda. Conrad, R. (1985). Tumbeiros – o tráfico de escravos para o Brasil. Brasiliense. Cortes, G., & Marcondes, R. L. (2016). The Evolution of Brazil’s Banking System. En W. Baer, E. Amann, & C. Azzoni (Eds.), Oxford Handbook of the Brazilian Economy (pp. 1-26). Oxford University Press. Costa-Lima, L. (2017). Teatro, tráfico negreiro e política no Rio de Janeiro imperial (1845-1858): os casos de Luiz Carlos Martins Penna e José Bernardino de Sá. ArtCultura, 19(34), 107-124. https://doi.org/10.14393/ArtC-V19n34-2017-1-07 David, L., & Cull, R. (2008). International Capital Movements, Domestic Market and American Economic Growth, 1820-1914. En S. L. Engerman & R. E. Gallman (Eds.), The Cambridge Economic History of the United States. The Long Nineteenth Century (vol. 2, pp. 733-812). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CHOL9780521553070.017 Gambi, T. (2011). Banco do Brasil: estatutos comparados (1808, 1833, 1853). Revista de Economia Política e História Econômica, 25, pp. 27–71. Gambi, T. (2015). O Banco da Ordem: política e finanças no Império brasileiro (1853-1866). Alameda Casa Editorial. Guimarães, C. G. (1999). O Império e os bancos comerciais do Rio de Janeiro na Segunda metade do século XIX: os casos do Banco Mauá, MacGregor & Cia., do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro e do Banco Comercial e Agrícola. ABPHE. Guimarães, C. G. (2009). A atuação do London and Brazilian Bank no Brasil e em Portugal (filiais de Lisboa e do Porto) no período 1862-1870. En Memória social, patrimónios e identidades. Universidade do Porto. Guimarães, C. G. (2012). A presença inglesa nas finanças e no comércio no Brasil imperial. Os casos da Sociedade Bancária Mauá, MacGregor & Cia. (1854-1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia. (1808-1840). Alameda / Faperj. Guimarães, C. G. (2014). Foreign Direct Investment in Imperial Brazil: Banking and Coffee Trade, 1862-1870. European Business History Association. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística. (1990). Estatísticas Históricas do Brasil: Séries Econômicas, Demográficas e Sociais de 1550 a 1988. IBGE. Kelly, M., & Ó Gráda, C. (2000). Market Contagion: Evidence from the Panics of 1854 and 1857. The American Economic Review, 90(5), pp. 1110-1124. https://doi.org/10.1257/aer.90.5.1110 Kindleberger, C. (2005). Manias, Panics, and Crashes: A History of Financial Crises. John Wiley & Sons. Klein, H. S. (2010). The Atlantic Slave Trade. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511779473 Kuniochi, M. (2018). Crédito e tráfico: ingleses e americanos no negócio de escravos. En C. G. Guimarães & L. F. Saraiva (Eds.), Crédito & descrédito. Relações sociais de empréstimos na América. Séculos XVIII ao XX (pp. 191-222). EdUFF. Levy, M. B. (1977). História da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. IBMEC. Lobo, E. M. (1978). História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro). IBMEC. Lobo, E. M., Canavarros, O., Zakia, F., Gonçalves, S., & Madureira, L. (1971). Evolução dos preços e do padrão de vida no Rio de Janeiro, 1820-1930 - resultados preliminares. Revista Brasileira de Economia, 25(4), 235-265. Mamigonian, B. G. (2017). Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia Das Letras. Marcondes, R. L. (2014). Caixas econômicas públicas e depósitos populares no Brasil (1861-1940). América Latina en la Historia Económica, 21(3), 116-143. https://doi.org/10.18232/alhe.v21i3.580 Marichal, C., & Barragán, G. (2019). Los primeros pánicos y crisis bancarias en América Latina 1857-1864. Universidad de Santiago. Mello, P. de C. (1992). Expectation of Abolition and Sanguinity of Coffee Planters in Brazil, 1871-1881. En R. W. Fogel & S. L. Engerman (Eds.), Without Consent of Contract: Conditions of Slave Life and the Transition to Freedom, Technical Papers. Norton. Müller, E. (s. f.). Moedas e Bancos no Rio de Janeiro no século XIX. s. e. Ó Gráda, C., & White, E. (2003). The Panics of 1854 and 1857: A View from the Emigrant Industrial Savings Bank. The Journal of Economic History, 63(1), pp. 213-240. https://doi.org/10.1017/S0022050703001785 Oliveira, G. de B. (2001). A construção inacabada: A economia brasileira, 1828-1860. Vício de Leitura. Paranaguá, J. L. (1860). Reforma Hypotecharia: Projectos e Pareceres mandados coligir pelo Exmo. Typographia Nacional. Parron, T. (2011). A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865. Civilização Brasileira. Paula, J. A. de. (2012). O processo econômico. En J. Murilo de Carvalho (Ed.), História do Brasil Nação 1808-2010 (vol. 2, pp. 179-217). Prefeitura do Rio de Janeiro. Pedroza, M. (2011). Engenhocas da moral: redes de parentela, transmissão de terras e direitos de propriedade na freguesia de Campo Grande (Rio de Janeiro, século XIX). Ministério da Justiça, Arquivo Nacional. Pelaéz, C., & Suzigan, W. (1981). História Monetária do Brasil: análise da política, comportamento e instituições monetárias. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981. Editora Universidade de Brasília. Penna, C. (2019). Economias Urbanas: capital, créditos e escravidão na cidade do Rio de Janeiro, c. 1820-1860 [Tesis de doctorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro]. Pereira, W. (2016). Crédito institucional no século XIX: bancos e tomadores em Campos dos Goytacazes. En C. G. Guimarães & L. F. Saraiva (Eds.), História do crédito e descredito (pp. 253-280). EdUFF. Pereira, W. L. C. de M., & Pessoa, T. C. (2019). Silêncios Atlânticos: Sujeitos e lugares praieiros no tráfico ilegal de africanos para o Sudeste brasileiro (C. 1830 - C.1860). Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 32(66), 79-100. https://doi.org/10.1590/s2178-14942019000100005 Ribeiro, A. (2014). “The leading commission-house of Rio de Janeiro”. A firma Maxwell, Wright & Co. no comércio do Império do Brasil (c.1827-c.1850) [Tesis de maestría, Universidade Federal Fluminense, Niterói]. Ryan, J. J. (2007). Credit Where Credit is Due: Lending and Borrowing in Rio de Janeiro, 1820-1900 [Tesis de doctorado, University of California, Los Angeles]. Sá, J. B. (1855). [Testamento]. Museu da Justiça do Rio de Janeiro, códice 2424, cajas 2834 y 2835, reg. 1617, inventario de José Bernardino de Sá, documentos 171 (frente e verso) y 172. Saes, F. (1986). Crédito e bancos no desenvolvimento da economia paulista (1850-1930). IPE/USP. Schulz, J. (1996). A crise financeira da abolição, 1875-1901. Instituto Fernand Braudel. Schulz, J. (2013). A crise financeira da abolição. EdUSP. Soares, S. (1865). Elementos de estatistica. Comprehendendo a theoria da sciencia e a sua applicação a estatistica commercial do Brasil. Typ. Nacional. Souza, S. C. M. de. (2014). Crise! Crise! Crise! A quebra da Casa Souto nas letras de lundus compostos no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX. Topoi - Revista de História, 15(29), pp. 588-611. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X015029008 Summerhill, W. R. (2015). Inglorious Revolution: Political Institutions, Sovereign Debt, and Financial Underdevelopment in Imperial Brazil. Yale University Press. https://doi.org/10.12987/yale/9780300139273.001.0001 Tavares, L. H. D. (1988). Comércio proibido de escravos. Editora Atica & Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Valencia Villa, C. E. (2016a). Ao longo daquelas ruas: a economia dos negros livres em Richmond e Rio de Janeiro, 1840-1860. Paco Editorial. Valencia Villa, C. E. (2016b). Pequenos credores de grandes devedores. Depositantes e credores das casas bancárias cariocas na falência de 1864. En História do crédito e descredito (pp. 86-121). EdUFF. Valencia Villa, C. E. (2020). Microfinances in the banking houses of Rio de Janeiro in 1864. Business History, 62(3), 509-335. https://doi.org/10.1080/00076791.2018.1454432 Villela, A. (1999). Tempos difíceis: Reações às crises de 1857 e 1864 no Brasil. En Anais do III Congresso Brasileiro de História Econômica. FGV. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace;/bitstream/handle/10438/12370/000091467.pdf?sequence=1&isAllowed=y Villela, A. (2001). The Quest for Gold: Monetary Debates in Nineteenth-century Brazil. Brazilian Journal of Political Economy, 21(4): 79-92. https://doi.org/10.1590/0101-31572001-1222 Vitorino, A. (2008). Política, agricultura e a reconversão do capital do tráfico transatlântico de escravos para as finanças brasileiras na década de 1850. Economia e Sociedade, 17(34), 463-491. https://doi.org/10.1590/S0104-06182008000300005 |
type_driver |
info:eu-repo/semantics/article |
type_coar |
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 |
type_version |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
type_coarversion |
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 |
type_content |
Text |
publishDate |
2022-01-01 |
date_accessioned |
2023-01-01T00:00:00Z |
date_available |
2023-01-01T00:00:00Z |
url |
https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/view/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX |
url_doi |
https://doi.org/10.21789/24222704.1886 |
eissn |
2422-2704 |
doi |
10.21789/24222704.1886 |
citationstartpage |
1 |
citationendpage |
63 |
url2_str_mv |
https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/download/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX/1961 |
_version_ |
1811200093968138240 |