Titulo:

Redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território Vale do Ivaí, Paraná, Brasil
.

Sumario:

Los senderos de la naturaleza están configurados en una modalidad de turismo rural en la que se propone que las comunidades rurales organicen circuitos para la venta de productos. El objetivo de este artículo fue analizar las redes de relaciones sociales formadas entre los participantes de esta modalidad de turismo rural en el territorio Vale do Ivaí, estado de Paraná, Brasil. Por medio de un muestreo intencional no probabilístico, se realizaron 42 entrevistas semiestructuradas en 2015. Las redes de relaciones sociales que se formaron en los paseos por la naturaleza se basan en lazos fuertes y débiles. Se concluye que existen lazos fuertes en las subredes y que los lazos débiles se encuentran entre las subredes, lo que garantiza la fluidez... Ver más

Guardado en:

0120-7555

2346-206X

32

2022-12-13

271

299

Clarice Bastarz, Marcelino de Souza - 2022

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

info:eu-repo/semantics/openAccess

http://purl.org/coar/access_right/c_abf2

id metarevistapublica_uexternado_turismoysociedad_44_article_8478
record_format ojs
spelling Redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território Vale do Ivaí, Paraná, Brasil
Social Relations Networks in a Rural Tourism Modality in The Vale Do Ivaí Territory, Paraná, Brazil
Los senderos de la naturaleza están configurados en una modalidad de turismo rural en la que se propone que las comunidades rurales organicen circuitos para la venta de productos. El objetivo de este artículo fue analizar las redes de relaciones sociales formadas entre los participantes de esta modalidad de turismo rural en el territorio Vale do Ivaí, estado de Paraná, Brasil. Por medio de un muestreo intencional no probabilístico, se realizaron 42 entrevistas semiestructuradas en 2015. Las redes de relaciones sociales que se formaron en los paseos por la naturaleza se basan en lazos fuertes y débiles. Se concluye que existen lazos fuertes en las subredes y que los lazos débiles se encuentran entre las subredes, lo que garantiza la fluidez y dinámica de la red.
Hiking in nature is a modality of rural tourism that proposes rural communities organize circuits for commercialization of products. The objective of this paper was to analyze the social relations networks formed between the participants of this rural tourism modality in the Vale do Ivaí Territory, Paraná State, Brazil. Through intentional non-probabilistic sampling, 42 semi-structured interviews were conducted in 2015. The networks of social relationships that were formed on nature walks are based on strong and weak ties. It is concluded that there are strong ties in the subnetworks and that the weak ties are found between the subnetworks, which guarantees the fluidity and dynamics of the network. 
Bastarz, Clarice
Souza, Marcelino de
rural tourism,
nature walks,
network analysis,
Vale do Ivaí
turismo rural,
senderos de la naturaleza,
análisis de redes,
Vale do Ivaí
turismo rural,
caminhadas na natureza,
análise de redes,
Vale do Ivaí
32
, Año 2023 : Enero-Junio
Artículo de revista
Journal article
2022-12-13T15:28:38Z
2022-12-13T15:28:38Z
2022-12-13
application/pdf
text/html
text/xml
Facultad de Administración de Empresas Turísticas y Hoteleras
Turismo y Sociedad
0120-7555
2346-206X
https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/view/8478
10.18601/01207555.n32.11
https://doi.org/10.18601/01207555.n32.11
spa
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Clarice Bastarz, Marcelino de Souza - 2022
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
271
299
Albert, R. e Barabási, A-L. (2002). Statistical mechanics of complex networks. Reviews of Modern Physics, 74(1), 47-96. https://barabasi.com/f/103.pdf
Anda Brasil. (2007). Projeto Caminhadas na Natureza. Anda Brasil.
Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura [ABETA]. (2010). Perfil do turista de aventura e do ecoturista no Brasil. 2010. ABETA. https://abeta.tur.br/pt/downloads-abeta/
Britto, J. N. P. (2000a). Características estruturais dos clusters industriais na economia brasileira (Nota técnica, n.o 29). UFRJ/IE. https://bit.ly/3QFxcKn
_____. (2000b). Elementos estruturais e mecanismos de operação das Redes de Firmas: uma dis¬cussão metodológica. En Anais do V Encontro Nacional de Economia Política, Fortaleza, Brasil.
Burt, R. S. (1992). Structural holes: The social structure of competition. Harvard University Press.
Carvalheiro, E. M. (2010). A construção social de mercados para os produtos da agroindústria familiar. (Tese de doutorado Universidade Federal do Rio Grande do Sul). LUME: Repositório Digital UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/36384
Castells, M. (2000). A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura (4.a ed.). Impresso Brasil.
Costa, L. (Coord.). (2003). Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-orga¬nização. WWF-Brasil.
Ezequiel, G. & Carvalho, M. (2014). O turismo de natureza como potenciador das singularidades territoriais: o caso do pedestrianismo em Portugal. Em A. Cristovão, X. Pereira, M. De Souza, & I. Elesbão (Orgs.), Turismo rural em tempos de novas ruralidades (pp. 841-852). Ed. da UFRGS.
Freeman, L. C. (1977). A set of measures of centrality based upon betweeness. Sociometry, 40(1), 35-41. https://doi.org/10.2307/3033543
_____. (1978-1979). Centrality in social networks: Conceptual clarification. Social Networks, 1(3), 215-239. https://doi.org/10.1016/0378-8733(78)90021-7
Fukuyama, F. (2006). O dilema americano. Democracia, poder e o legado do Neoconservadorismo. Rocco.
Granovetter, M. S. (1973). The strength of weak ties. American Journal of Sociology, 78(6), 1.360- 1.380. https://bit.ly/3B6yGru
_____. (1985). Economic action and social structure: The problem of embeddedness. American Journal of Sociology, 91(3), 481-510. https://www.jstor.org/stable/2780199
_____. (2007). Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. RAE-eletrônica, 6(1), art. 9. https://doi.org/10.1590/S1676-56482007000100006
_____. (2009). Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. Em A. C. B. Martes (Org.), Redes e sociologia econômica (pp. 31-68). EdUFSCar.
Hanneman, R. (2000). Introduction to social network methods. Textbook, Universidade da Califórnia. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. (2010). Censo demográfico. IBGE. https:// bit.ly/3U6nJ1Q
Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social [IPARDES]. (2008). Cadeia produ¬tiva do turismo no Paraná estudo sobre as regiões turísticas do estado. Estudo sobre as regiões turísticas do Estado. IPARDES. https://bit.ly/3dcb0tL
Internacionaler Volskssportverband [IVV]. (2015). The IVV: one overview. Altötting, Alemanha. https://bit.ly/3At4uaE
Kageyama, A. A. (2008). Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação ao caso brasileiro. Ed. da UFRGS.
Kouchner, F. & Lyard, J-P. (2001). Developing walking holidays in rural areas: guide how to design and implement a walking holiday project (“Rural Inovation”, dossier n.o 12). LEADEREuropean Observatory. https://bit.ly/3xlQtKm
Lazzarini, S. G. (2008). Empresas em rede. Cengage Learning.
Lévesque, B. (2009). Contribuição na nova sociologia econômica para repensar a economia no sentido do desenvolvimento sustentável. Em A.C.B. Martes (Org.), Redes e sociologia econômica (pp. 107-130). EdUFSCar.
Marteleto, R. M. & De Oliveira e Silva, A. (2004). Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ciência da Informação, 33(3), 41-49. https://bit.ly/3LbDvUShttps:// bit.ly/3dc9EPH
Meguis, T. & Bahia, M. (2020). Transporte f luviomarítimo e turismo: a rede de relações entre os atores (Soure-PA). Paper do NAEA, 1(3), 12-17. https://bit.ly/3Lohu5l
Minayo, M. C. de S. (Org.). (2013). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (33.ª ed.). Vozes. Polanyi, K. (1980). A grande transformação. As origens da nossa época. Campus. https://bit. ly/3xJDl1R
Ruiz, R. M., Albuquerque, E., Ribeiro, L. C., & Bernardes, A. T. (2005). Modelling the role of national system of innovation in economical differentiation. AIP Conference Proceedings, 779, 162-166. https://doi.org/10.1063/1.2008608
Scott, N., Cooper, C., & Baggio, R. (2008). Destination networks: four Australian cases. Annals of Tourism Research, 35(1), 169-188. https://doi.org/10.1016/j.annals.2007.07.004
Secretaria de Estado do Turismo [SETU]. (2012). Hierarquização das regiões turísticas do Paraná e Gestão Municipal. http://www.turismo.pr.gov.br/arquivos/File/HIERARQUIZACAO.pdf
Smelser, N. J. (1968). A sociologia da vida econômica. Livraria Pioneira.
Souza, Q. & Quandt, C. (2008). Metodologia de análise de redes sociais. Em F. Duarte, C. Quandt, & Q. Souza (Orgs.), O tempo das redes (pp. 31-63). Perspectiva.
Swedberg, R. (2009). A sociologia econômica do capitalismo: uma introdução e agenda de pesquisa. Em A. C. B. Martes (Org.), Redes e sociologia econômica (pp. 161-205). EdUFSCar.
Tulik, O. (2003). Turismo rural (Coleção ABC do Turismo). Aleph.
_____. (2010). Turismo e desenvolvimento no espaço rural: abordagens conceituais e tipologias. Em E. Santos, & M. De Souza (Orgs.), Teoria e prática do turismo no espaço rural (pp. 2-22). Manole.
Wanderley, M. de N. B. (2009). O mundo rural como um espaço de vida: reflexões sobre a proprie¬dade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Ed. da UFRGS. http://hdl.handle.net/10183/232612
Wellman, B. (1997). An electronic group is virtually a social network. Em S. Kiesler (Ed.), Culture of the Internet (pp. 179-205). Lawrence Erlbaum.
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos (4.a ed.). Bookman.
https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8478/14870
https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8478/14871
https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8478/14872
info:eu-repo/semantics/article
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
Text
Publication
institution UNIVERSIDAD EXTERNADO DE COLOMBIA
thumbnail https://nuevo.metarevistas.org/UNIVERSIDADEXTERNADODECOLOMBIA/logo.png
country_str Colombia
collection Turismo y Sociedad
title Redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território Vale do Ivaí, Paraná, Brasil
spellingShingle Redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território Vale do Ivaí, Paraná, Brasil
Bastarz, Clarice
Souza, Marcelino de
rural tourism,
nature walks,
network analysis,
Vale do Ivaí
turismo rural,
senderos de la naturaleza,
análisis de redes,
Vale do Ivaí
turismo rural,
caminhadas na natureza,
análise de redes,
Vale do Ivaí
title_short Redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território Vale do Ivaí, Paraná, Brasil
title_full Redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território Vale do Ivaí, Paraná, Brasil
title_fullStr Redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território Vale do Ivaí, Paraná, Brasil
title_full_unstemmed Redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território Vale do Ivaí, Paraná, Brasil
title_sort redes de relações sociais em uma modalidade de turismo rural no território vale do ivaí, paraná, brasil
title_eng Social Relations Networks in a Rural Tourism Modality in The Vale Do Ivaí Territory, Paraná, Brazil
description Los senderos de la naturaleza están configurados en una modalidad de turismo rural en la que se propone que las comunidades rurales organicen circuitos para la venta de productos. El objetivo de este artículo fue analizar las redes de relaciones sociales formadas entre los participantes de esta modalidad de turismo rural en el territorio Vale do Ivaí, estado de Paraná, Brasil. Por medio de un muestreo intencional no probabilístico, se realizaron 42 entrevistas semiestructuradas en 2015. Las redes de relaciones sociales que se formaron en los paseos por la naturaleza se basan en lazos fuertes y débiles. Se concluye que existen lazos fuertes en las subredes y que los lazos débiles se encuentran entre las subredes, lo que garantiza la fluidez y dinámica de la red.
description_eng Hiking in nature is a modality of rural tourism that proposes rural communities organize circuits for commercialization of products. The objective of this paper was to analyze the social relations networks formed between the participants of this rural tourism modality in the Vale do Ivaí Territory, Paraná State, Brazil. Through intentional non-probabilistic sampling, 42 semi-structured interviews were conducted in 2015. The networks of social relationships that were formed on nature walks are based on strong and weak ties. It is concluded that there are strong ties in the subnetworks and that the weak ties are found between the subnetworks, which guarantees the fluidity and dynamics of the network. 
author Bastarz, Clarice
Souza, Marcelino de
author_facet Bastarz, Clarice
Souza, Marcelino de
topic rural tourism,
nature walks,
network analysis,
Vale do Ivaí
turismo rural,
senderos de la naturaleza,
análisis de redes,
Vale do Ivaí
turismo rural,
caminhadas na natureza,
análise de redes,
Vale do Ivaí
topic_facet rural tourism,
nature walks,
network analysis,
Vale do Ivaí
turismo rural,
senderos de la naturaleza,
análisis de redes,
Vale do Ivaí
turismo rural,
caminhadas na natureza,
análise de redes,
Vale do Ivaí
topicspa_str_mv turismo rural,
senderos de la naturaleza,
análisis de redes,
Vale do Ivaí
turismo rural,
caminhadas na natureza,
análise de redes,
Vale do Ivaí
citationvolume 32
citationedition , Año 2023 : Enero-Junio
publisher Facultad de Administración de Empresas Turísticas y Hoteleras
ispartofjournal Turismo y Sociedad
source https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/view/8478
language spa
format Article
rights http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Clarice Bastarz, Marcelino de Souza - 2022
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
references Albert, R. e Barabási, A-L. (2002). Statistical mechanics of complex networks. Reviews of Modern Physics, 74(1), 47-96. https://barabasi.com/f/103.pdf
Anda Brasil. (2007). Projeto Caminhadas na Natureza. Anda Brasil.
Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura [ABETA]. (2010). Perfil do turista de aventura e do ecoturista no Brasil. 2010. ABETA. https://abeta.tur.br/pt/downloads-abeta/
Britto, J. N. P. (2000a). Características estruturais dos clusters industriais na economia brasileira (Nota técnica, n.o 29). UFRJ/IE. https://bit.ly/3QFxcKn
_____. (2000b). Elementos estruturais e mecanismos de operação das Redes de Firmas: uma dis¬cussão metodológica. En Anais do V Encontro Nacional de Economia Política, Fortaleza, Brasil.
Burt, R. S. (1992). Structural holes: The social structure of competition. Harvard University Press.
Carvalheiro, E. M. (2010). A construção social de mercados para os produtos da agroindústria familiar. (Tese de doutorado Universidade Federal do Rio Grande do Sul). LUME: Repositório Digital UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/36384
Castells, M. (2000). A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura (4.a ed.). Impresso Brasil.
Costa, L. (Coord.). (2003). Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-orga¬nização. WWF-Brasil.
Ezequiel, G. & Carvalho, M. (2014). O turismo de natureza como potenciador das singularidades territoriais: o caso do pedestrianismo em Portugal. Em A. Cristovão, X. Pereira, M. De Souza, & I. Elesbão (Orgs.), Turismo rural em tempos de novas ruralidades (pp. 841-852). Ed. da UFRGS.
Freeman, L. C. (1977). A set of measures of centrality based upon betweeness. Sociometry, 40(1), 35-41. https://doi.org/10.2307/3033543
_____. (1978-1979). Centrality in social networks: Conceptual clarification. Social Networks, 1(3), 215-239. https://doi.org/10.1016/0378-8733(78)90021-7
Fukuyama, F. (2006). O dilema americano. Democracia, poder e o legado do Neoconservadorismo. Rocco.
Granovetter, M. S. (1973). The strength of weak ties. American Journal of Sociology, 78(6), 1.360- 1.380. https://bit.ly/3B6yGru
_____. (1985). Economic action and social structure: The problem of embeddedness. American Journal of Sociology, 91(3), 481-510. https://www.jstor.org/stable/2780199
_____. (2007). Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. RAE-eletrônica, 6(1), art. 9. https://doi.org/10.1590/S1676-56482007000100006
_____. (2009). Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. Em A. C. B. Martes (Org.), Redes e sociologia econômica (pp. 31-68). EdUFSCar.
Hanneman, R. (2000). Introduction to social network methods. Textbook, Universidade da Califórnia. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. (2010). Censo demográfico. IBGE. https:// bit.ly/3U6nJ1Q
Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social [IPARDES]. (2008). Cadeia produ¬tiva do turismo no Paraná estudo sobre as regiões turísticas do estado. Estudo sobre as regiões turísticas do Estado. IPARDES. https://bit.ly/3dcb0tL
Internacionaler Volskssportverband [IVV]. (2015). The IVV: one overview. Altötting, Alemanha. https://bit.ly/3At4uaE
Kageyama, A. A. (2008). Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação ao caso brasileiro. Ed. da UFRGS.
Kouchner, F. & Lyard, J-P. (2001). Developing walking holidays in rural areas: guide how to design and implement a walking holiday project (“Rural Inovation”, dossier n.o 12). LEADEREuropean Observatory. https://bit.ly/3xlQtKm
Lazzarini, S. G. (2008). Empresas em rede. Cengage Learning.
Lévesque, B. (2009). Contribuição na nova sociologia econômica para repensar a economia no sentido do desenvolvimento sustentável. Em A.C.B. Martes (Org.), Redes e sociologia econômica (pp. 107-130). EdUFSCar.
Marteleto, R. M. & De Oliveira e Silva, A. (2004). Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ciência da Informação, 33(3), 41-49. https://bit.ly/3LbDvUShttps:// bit.ly/3dc9EPH
Meguis, T. & Bahia, M. (2020). Transporte f luviomarítimo e turismo: a rede de relações entre os atores (Soure-PA). Paper do NAEA, 1(3), 12-17. https://bit.ly/3Lohu5l
Minayo, M. C. de S. (Org.). (2013). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (33.ª ed.). Vozes. Polanyi, K. (1980). A grande transformação. As origens da nossa época. Campus. https://bit. ly/3xJDl1R
Ruiz, R. M., Albuquerque, E., Ribeiro, L. C., & Bernardes, A. T. (2005). Modelling the role of national system of innovation in economical differentiation. AIP Conference Proceedings, 779, 162-166. https://doi.org/10.1063/1.2008608
Scott, N., Cooper, C., & Baggio, R. (2008). Destination networks: four Australian cases. Annals of Tourism Research, 35(1), 169-188. https://doi.org/10.1016/j.annals.2007.07.004
Secretaria de Estado do Turismo [SETU]. (2012). Hierarquização das regiões turísticas do Paraná e Gestão Municipal. http://www.turismo.pr.gov.br/arquivos/File/HIERARQUIZACAO.pdf
Smelser, N. J. (1968). A sociologia da vida econômica. Livraria Pioneira.
Souza, Q. & Quandt, C. (2008). Metodologia de análise de redes sociais. Em F. Duarte, C. Quandt, & Q. Souza (Orgs.), O tempo das redes (pp. 31-63). Perspectiva.
Swedberg, R. (2009). A sociologia econômica do capitalismo: uma introdução e agenda de pesquisa. Em A. C. B. Martes (Org.), Redes e sociologia econômica (pp. 161-205). EdUFSCar.
Tulik, O. (2003). Turismo rural (Coleção ABC do Turismo). Aleph.
_____. (2010). Turismo e desenvolvimento no espaço rural: abordagens conceituais e tipologias. Em E. Santos, & M. De Souza (Orgs.), Teoria e prática do turismo no espaço rural (pp. 2-22). Manole.
Wanderley, M. de N. B. (2009). O mundo rural como um espaço de vida: reflexões sobre a proprie¬dade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Ed. da UFRGS. http://hdl.handle.net/10183/232612
Wellman, B. (1997). An electronic group is virtually a social network. Em S. Kiesler (Ed.), Culture of the Internet (pp. 179-205). Lawrence Erlbaum.
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos (4.a ed.). Bookman.
type_driver info:eu-repo/semantics/article
type_coar http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
type_version info:eu-repo/semantics/publishedVersion
type_coarversion http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
type_content Text
publishDate 2022-12-13
date_accessioned 2022-12-13T15:28:38Z
date_available 2022-12-13T15:28:38Z
url https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/view/8478
url_doi https://doi.org/10.18601/01207555.n32.11
issn 0120-7555
eissn 2346-206X
doi 10.18601/01207555.n32.11
citationstartpage 271
citationendpage 299
url2_str_mv https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8478/14870
url3_str_mv https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8478/14871
url4_str_mv https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8478/14872
_version_ 1811199931173568512