Comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década
.
Estudos no campo da psicologia forense confirmam que o crime tem origem multicausal, razão pela qual é essencial estudar os fatores de risco de forma abrangente. Há um nível mais alto de perigo criminal associado a um transtorno mental. Propõe-se como objectivo deste estudo determinar a existência de diferenças na prática de delitos penais em função da presença ou não de um distúrbio mental; bem como na avaliação das características da personalidade em crimes de violência de género e em função do sexo e da idade. Participaram 127 sujeitos (X̄ = 39.26 anos, DP = 11.880) de uma amostra forense cuja avaliação foi realizada entre 2010 e 2020. Como principais resultados, confirmou-se a existência de diferenças estatisticamente significativas de... Ver más
2027-1786
2500-6517
15
2023-05-02
83
93
Revista Iberoamericana de Psicología - 2022
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
id |
metarevistapublica_ibero_revistaiberoamericanadepsicologia_8_article_2386 |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
Comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década Criminal Behaviour and Mental Disorder: Forensic Assessment in Spanish Perpetrators in the Last Decade Estudos no campo da psicologia forense confirmam que o crime tem origem multicausal, razão pela qual é essencial estudar os fatores de risco de forma abrangente. Há um nível mais alto de perigo criminal associado a um transtorno mental. Propõe-se como objectivo deste estudo determinar a existência de diferenças na prática de delitos penais em função da presença ou não de um distúrbio mental; bem como na avaliação das características da personalidade em crimes de violência de género e em função do sexo e da idade. Participaram 127 sujeitos (X̄ = 39.26 anos, DP = 11.880) de uma amostra forense cuja avaliação foi realizada entre 2010 e 2020. Como principais resultados, confirmou-se a existência de diferenças estatisticamente significativas de comissão criminal na amostra forense em papel do sexo e do transtorno nesse tipo de avaliação. Os homens foram acusados de um maior número de crimes, com exceção de violência doméstica. Pessoas com e sem transtornos mentais foram associadas a diferentes tipos de crimes, com diferenças entre os diferentes grupos de transtornos. Além disso, foi encontrada a implicação de fatores intrínsecos da personalidade nos perpetradores da violência de gênero. Destaca-se a conveniência de aprofundar o estudo dos fatores envolvidos no comportamento criminoso em relação aos possíveis diagnósticos de saúde mental e transtorno de personalidade. Studies in the field of forensic psychology confirm that crime has a multicausal origin, which is why it is essential to study risk factors comprehensively. There is a higher level of criminal danger associated with having a mental disorder. The aims of this study focused on determining the existence of differences in the commission of criminal offenses according to the presence or absence of a mental disorder, as well as on the assessment of personality characteristics in gender violence offences, and differences based on sex and age. This study involved 127 subjects (X̄ = 39.26 years, SD = 11.880) belonging to a forensic sample was carried out between 2010 and 2020. We confirmed in the forensic sample the existence of statistically significant differences in criminal offending according to sex and disorder in this type of valuation. Males were charged with a greater number of crimes with the exception of domestic violence. People with and without mental disorders were associated with different types of crime with differences between the different groups of disorders. In addition, the involvement of intrinsic personality factors in perpetrators of gender violence was found. It is advisable to study in depth the factors involved in criminal behaviour in relation to possible diagnoses of mental health and personality disorder. Martín Carvallo, Bel´én Winberg Nodal, Maxime Moral Jiménez, María de la Villa Delinquency; Mental disorder; Victimizers; Personality; Criminal Tipology; Forensic evaluation Delincuencia; Trastornos mentales; Victimarios; Personalidad; Tipología delictiva; Evaluación forense Delinquência; Transtornos mentais; Agressores; Personalidade; Tipologia criminal; Avaliação forense 15 3 Núm. 3 , Año 2022 : Revista Iberoamericana de Psicología Artículo de revista Journal article 2023-05-02T00:00:00Z 2023-05-02T00:00:00Z 2023-05-02 application/pdf Bogotá: Corporación Universitaria Iberoamericana Revista Iberoamericana de Psicología 2027-1786 2500-6517 https://reviberopsicologia.ibero.edu.co/article/view/rip.15308 10.33881/2027-1786.rip.15308 https://doi.org/10.33881/2027-1786.rip.15308 spa https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 Revista Iberoamericana de Psicología - 2022 Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0. 83 93 Ahonen, L., Loeber, R., & Brent, A. (2017). The Association Between Serious Mental Health Problems and Violence: Some Common Assumptions and Misconceptions. Trauma, Violence & Abuse, 20(5), 613-625. https://doi.org/10.1177/1524838017726423 Álvarez, P., Díaz, O., & Sanz, C. J. (2021). Trastorno de la Personalidad Antisocial y Delincuencia: análisis de sentencias entre 2009-2019. Edupsykhé. Revista de Psicología y Educación, 18(1), 1-24. Amat, J. (2016). Test exacto de Fisher, chi-cuadrado de Pearson, McNemar y Q-Cochran. RPubs. Arnau, F., García-Guerrero, J., Benito, A., Vera-Remartínez, E. J., Baquero, A., & Haro, G. (2020). Sociodemographic, Clinical, and Therapeutic Aspects of Penitentiary Psychiatric Consultation: Toward Integration into the General Mental Health Services. Journal of Forensic Sciences, 65(1), 160-165. https://doi.org/10.1111/1556-4029.14137 American Psychiatric Association (2014). DSM-5 Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales. Editorial Médica Panamericana. Andrews, D., & Bonta, J. (2010). The psychology of criminal conduct. Lexis Nexis. Arce, R., Fariña, F. y Novo, M. (2014). Competencia cognitiva en penados primarios y reincidentes: Implicaciones para la reeducación. Anales de Psicología, 30(1), 259-266. http://dx.doi.org/10.6018/analesps.30.1.158201 Arias, W., Canales, F. y De la Torre, N. (2016). Características psicopatológicas en los reclusos del Penal de Socabaya de Arequipa (Perú). Anuario de Psicología Jurídica, 26(1), 80-87. https://doi.org/10.1016/j.apj.2015.08.001 Boman, J., & Gallupe, O. (2020). Has COVID-19 Changed Crime? Crime Rates in the United States during the Pandemic. American Journal of Criminal Justice, 45, 537-545. https://doi.org/10.1007/s12103-020-09551-3 Butler, M., McNamee, C. B., & Kelly, D. (2021). Exploring Prison Misconduct and the Factors Influencing Rule Infraction in Northern Ireland. European Journal on Criminal Policy and Research, 1-20. Cano, M. C., Ribes, I. y Contreras, L. (2008). Análisis psicológico y jurídico de las Sentencias del Tribunal Supremo que eximen o atenúan la responsabilidad penal por motivos psicológicos. En F. J. Rodríguez, C. Bringas, F. Fariña, R. Arce y A. Bernardo. (Eds.). Psicología Jurídica. Entorno Judicial y Delincuencia. Colección Psicología y Ley, 5 (pp. 73-84). Sociedad Española de Psicología Jurídica y Forense. Ediciones de la Universidad de Oviedo. Castillo, E., Gómez, E., Mata-Martín, J. L., Ramírez, I. y López, F. (2016). Perfil diferencial de trastornos de personalidad en el consumo de drogas y maltrato. Acción Psicológica, 13(1), 31-40. https://doi.org/10.5944/ap.13.1.17394 Celedón-Rivero, J., Brunal-Vergara, B. y Sánchez-Carballo, A. (2014). Trastornos de la personalidad en reclusos que han cometido delitos agravados. Inciso, 16(1), 37-47. Chiswick, D. (2003). Asociación entre trastorno psiquiátrico y delito. En M.G. Gelder, J.J. López Ibor y N. Andreasen (Eds.), Tratado de psiquiatría III. Psiquiatría Editores. Comartin, E., Nelson, V., Smith, S., & Kubiak, S. (2021). The Criminal/Legal Experiences of Individuals with Mental Illness along the Sequential Intercept Model: An Eight-Site Study. Criminal Justice and Behavior, 48(1), 76-95. https://doi.org/10.1177/0093854820943917 Dean, K., Laursen, T., Pedersen, C., Webb, R., Mortensen, P., & Agerbo, E. (2018). Risk of Being Subjected to Crime, Including Violent Crime, After Onset of Mental Illness. JAMA Psychiatry, 75(7), 689-696. https://doi.org/10.1001/jamapsychiatry.2018.0534 Deza, M., Maclean, J., & Solomon, K. (2020). Local access to mental healthcare and crime. NBER Working Paper Series. https://doi.org/10.3386/w27619 Echeburúa, E. (2018). Violencia y trastornos mentales. Ediciones Pirámide. Echeburúa, E. y Amor, P. (2016). Hombres violentos contra la pareja: ¿tienen un trastorno mental y requieren tratamiento psicológico? Terapia Psicológica, 34(1), 31-40. https://doi.org/10.4067/S0718-48082016000100004 Embry, R., & Lyons, P. M. (2012). Sex-based sentencing: Sentencing discrepancies between male and female sex offenders. Feminist Criminology, 7(2), 146–162. https://doi.org/10.1177/1557085111430214 Esbec, E. y Echeburúa, E. (2010). Violencia y trastornos de la personalidad: implicaciones clínicas y forenses. Actas Españolas de Psiquiatría, 38(5), 249-261. Esbec, E, y Echeburúa, E. (2016). Violencia y esquizofrenia: un análisis clínico-forense. Anuario de Psicología Jurídica, 26(1), 70-79. https://doi.org/10.1016/j.apj.2015.12.001 Fariña, F., Vázquez, M. J. y Arce, R. (2011). Comportamiento antisocial y delictivo: Teorías y modelos. En C. Estrada, E. C. Chan y F. J. Rodríguez (Coords.), Delito e intervención social: Una propuesta para la intervención profesional (pp. 15- 54). Ediciones de la Universidad de Oviedo. Farrington, D. P., Gaffney, H., & Ttofi, M. M. (2017). Systematic reviews of explanatory risk factors for violence, offending, and delinquency. Aggression and Violent Behavior, 33, 24-36. https://doi.org/10.1016/j.avb.2016.11.004 Farrington, D. P., Loeber, R., & Ttofi, M. M. (2012). Risk and protective factors for offending. The Oxford handbook of crime prevention. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780195398823.013.0003 Fazel, S., & Grann, M. (2006). The Population Impact of Severe Mental Illness on Violent Crime. American Journal of Psychiatry, 163(8), 1397-1403. https://doi.org/10.1176/ajp.2006.163.8.1397 Fazel, S., Hayes, A. J., Bartellas, K., Clerici, M., & Trestman, R. (2016). Mental health of prisoners: prevalence, adverse outcomes, and interventions. The Lancet Psychiatry, 3(9), 871-881. https://doi.org/10.1016/S2215-0366(16)30142-0 Fovet, T., Thibaut, F., Parsons, A., Salize, H., Thomas, P., & Lancelevée, C. (2020). Mental health and the criminal justice system in France: A narrative review. Forensic Science International: Mind and Law, 1. https://doi.org/10.1016/j.fsiml.2020.100028 Gallegos, C. y Granados, R. (2021). Ideas acerca de la participación femenina en los procesos de violencia. Archivos de Criminología, Seguridad Privada y Criminalística, (27), 44-53. González, L. (2007). Características descriptivas de los delitos cometidos por sujetos con trastornos de la personalidad: motivaciones subyacentes, “modus operandi” y relaciones víctima-victimario. Psicopatología Clínica, Legal y Forense, 7, 19-39. Halle, C., Tzani-Pepelasi, C., Pylarinou, N., & Fumagalli, A. (2020). The link between mental health, crime and violence. New Ideas in Psychology, 58. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2020.100779 Hart, S. (1998). The role of psychopathy in assessing risk for violence: Conceptual and methodological issues. Legal and Criminological Psychology, 3(1), 121-137. https://doi.org/10.1111/j.2044-8333.1998.tb00354.x Hernández, M. (2011). Enfermedad mental y delito. Una perspectiva europea. Documentación Social, (161), 133-152. Holzer, K. J., AbiNader, M. A., Vaughn, M. G., Salas-Wright, C. P., & Oh, S. (2020). Crime and Violence in Older Adults: Findings From the 2002 to 2017 National Survey on Drug Use and Health. Journal of Interpersonal Violence. https://doi.org/10.1177/0886260520913652 James, D. J., & Glaze, L. E. (2006). Mental health problems of prison and jail inmates (Tech. Rep.). US Dept of Justice and Office of Justice Programs. Kincannon, J. (1968). Prediction of the standard MMPI scale scores from 71 items: The Mini-Mult. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 32(3), 319-325. https://doi.org/10.1037/h0025891 Lamberti, J. S, Katsetos, V., Jacobowitz, D. B., & Weisman, R. L. (2020). Psychosis, Mania and Criminal Recidivism: Associations and Implications for Prevention. Harvard Review of Psychiatry, 28(3), 179-202. https://doi.org/10.4321/S0211-57352016000200007 Ley Orgánica 10/1995, de 23 de noviembre, del Código Penal. Boletín Oficial del Estado, 281, de 24 de noviembre de 1995, BOE-A-1995-25444. https://www.boe.es/eli/es/lo/1995/11/23/10 Lobo, A., Espinosa, A., Guerrero, A. y Ospina, V. (2016). Psicología Forense en el Proceso Penal con tendencia acusatoria. Guía práctica para psicólogos y abogados. Editorial El Manual Moderno. Loinaz, I. (2014). Mujeres delincuentes violentas. Psychosocial Intervention, 23(3), 187-198. https://dx.doi.org/10.1016/j.psi.2014.05.001 Martínez-Catena, A., Redondo, S., Frerich, N., & Beech, A. (2016). A Dynamic Risk Factors–Based Typology of Sexual Offenders. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 61(14), 1623-1647. https://doi.org/10.1177/0306624X16629399 Martínez-Catena, A., y Redondo, S. (2016). Etiología, prevención y tratamiento de la delincuencia sexual. Anuario de Psicología Jurídica, 26(1), 19-29. https://doi.org/10.1016/j.apj.2016.04.003 Mayorga, E., Novo, M., Fariña, F. y Seijo, D. (2020). Estudio de las necesidades en el ajuste personal, social y psicológico en adolescentes en riesgo de delincuencia e infractores. Anales de Psicología, 36(3), 400-407. https://doi.org/10.6018/analesps.428631 Ministerio de Asuntos Sociales y Agenda 2030 (2020). Informe juventud en España 2020. http://www.injuve.es/observatorio/demografia-e-informacion-general/informe-juventud-en-espana-2020 Nichols, D. (2002). Claves para la evaluación con el MMPI-2. TEA Ediciones. Parada, F. (2019). Prueba de normalidad de Shapiro-Wilk. RPubs. Pérez, E. y Ruiz, S. (2017). El consumo de sustancias como factor de riesgo para la conducta delictiva: una revisión sistemática. Acción Psicológica, 14(2), 33-50. https://doi.org/10.5944/ap.14.2.20748 Peterson, J. K., Skeem, J., Kennealy, P., Bray, B., & Zvonkovic, A. (2014). How Often and how consistently do symptoms directly precede criminal behavior among offenders with mental illness? Law and Human Behavior, 38(5), 439-449. https://doi.org/10.1037/lhb0000075 Redondo, S., & Frerich, N. (2014). Crime and Justice Reinvestment in Europe: Possibilities and Challenges. Victims & Offenders, 9(13), 13-49. http://dx.doi.org/10.1080/15564886.2013.864525 Rippon, D., Smith, M. A., & Dyer, W. (2021). The Sources of Adversity in the Delivery of Mental Healthcare in Prisons. Wellbeing, Space and Society, 100046. https://doi.org/10.1016/j.wss.2021.100046 Roth, E. y Zegada, A. (2016). La mujer frente al delito: factores asociados a la reincidencia delictiva femenina. Ajayu, 14(1), 102–120. Sacks, S., Cleland, C. M., Melnick, G., Flynn, P. M., Knight, K., Friedmann, P. D., Prendergast, M. L., & Coen, C. (2009). Violent offenses associated with co-occurring substance use and mental health problems: Evidence from CJDATS. Behavioral Sciences & the Law, 27(1), 51-69. https://doi.org/10.1002/bsl.850 Secretaría General de Instituciones Penitenciarias (s.f.). Fondo documental. Ministerio del Interior. https://www.institucionpenitenciaria.es/es/web/home/fondo-documental?p_p_id=statistics_INSTANCE_vIQx7yVPfoze&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_statistics_INSTANCE_vIQx7yVPfoze_javax.portlet.action=searchActionMonthly&p_auth=uyGc68fk&p_p_lifecycle=0 Slakoff, D. (2019). The representation of women and girls of color in United States crime news. Sociology Compass, 14(1). https://doi.org/10.1111/soc4.12741 Torres, Andrea; Lemos-Giráldez, Serafí¬n y Herrero, Juan (2013). Violencia hacia la mujer: características psicológicas y de personalidad de los hombres que maltratan a su pareja. Anales de Psicología, 29(1), 9-18. 1695-2294. Vicario, A. y Moral, M. (2016). Actitudes hacia los trastornos mentales y su asociación percibida con delito: estigma social. Salud & Sociedad, 7(3), 254-269. https://doi.org/10.22199/S07187475.2016.0003.00002 Vicens, E. (2006). Violencia y enfermedad mental. Revista Española de Sanidad Penitenciaria, 8(3), 95-99. White, R. y Gondolf, E. (2000). Implications of personality profiles for batterer treatment. Journal of Interpersonal Violence, 15, 467-488. Zabala-Baños, M. C., Segura, A., Maestre-Miquel, C., Martínez-Lorca, M., Rodríguez-Martín, B., Romero, D., & Rodríguez, M. (2016). Mental disorder prevalence and associated risk factors in three prisons of Spain. Revista Española de Sanidad Penitenciaria, 18(1), 13-23. https://doi.org/10.4321/S1575-06202016000100003 https://reviberopsicologia.ibero.edu.co/article/download/rip.15308/rip.15308 info:eu-repo/semantics/article http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 http://purl.org/redcol/resource_type/ARTREF info:eu-repo/semantics/publishedVersion http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 info:eu-repo/semantics/openAccess http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 Text Publication |
institution |
CORPORACIÓN UNIVERSITARIA IBEROAMERICANA |
thumbnail |
https://nuevo.metarevistas.org/CORPORACIONUNIVERSITARIAIBEROAMERICANA/logo.png |
country_str |
Colombia |
collection |
Revista Iberoamericana de Psicología |
title |
Comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década |
spellingShingle |
Comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década Martín Carvallo, Bel´én Winberg Nodal, Maxime Moral Jiménez, María de la Villa Delinquency; Mental disorder; Victimizers; Personality; Criminal Tipology; Forensic evaluation Delincuencia; Trastornos mentales; Victimarios; Personalidad; Tipología delictiva; Evaluación forense Delinquência; Transtornos mentais; Agressores; Personalidade; Tipologia criminal; Avaliação forense |
title_short |
Comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década |
title_full |
Comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década |
title_fullStr |
Comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década |
title_full_unstemmed |
Comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década |
title_sort |
comportamiento delictivo y trastorno mental: valoración forense en victimarios españoles en la última década |
title_eng |
Criminal Behaviour and Mental Disorder: Forensic Assessment in Spanish Perpetrators in the Last Decade |
description |
Estudos no campo da psicologia forense confirmam que o crime tem origem multicausal, razão pela qual é essencial estudar os fatores de risco de forma abrangente. Há um nível mais alto de perigo criminal associado a um transtorno mental. Propõe-se como objectivo deste estudo determinar a existência de diferenças na prática de delitos penais em função da presença ou não de um distúrbio mental; bem como na avaliação das características da personalidade em crimes de violência de género e em função do sexo e da idade. Participaram 127 sujeitos (X̄ = 39.26 anos, DP = 11.880) de uma amostra forense cuja avaliação foi realizada entre 2010 e 2020. Como principais resultados, confirmou-se a existência de diferenças estatisticamente significativas de comissão criminal na amostra forense em papel do sexo e do transtorno nesse tipo de avaliação. Os homens foram acusados de um maior número de crimes, com exceção de violência doméstica. Pessoas com e sem transtornos mentais foram associadas a diferentes tipos de crimes, com diferenças entre os diferentes grupos de transtornos. Além disso, foi encontrada a implicação de fatores intrínsecos da personalidade nos perpetradores da violência de gênero. Destaca-se a conveniência de aprofundar o estudo dos fatores envolvidos no comportamento criminoso em relação aos possíveis diagnósticos de saúde mental e transtorno de personalidade.
|
description_eng |
Studies in the field of forensic psychology confirm that crime has a multicausal origin, which is why it is essential to study risk factors comprehensively. There is a higher level of criminal danger associated with having a mental disorder. The aims of this study focused on determining the existence of differences in the commission of criminal offenses according to the presence or absence of a mental disorder, as well as on the assessment of personality characteristics in gender violence offences, and differences based on sex and age. This study involved 127 subjects (X̄ = 39.26 years, SD = 11.880) belonging to a forensic sample was carried out between 2010 and 2020. We confirmed in the forensic sample the existence of statistically significant differences in criminal offending according to sex and disorder in this type of valuation. Males were charged with a greater number of crimes with the exception of domestic violence. People with and without mental disorders were associated with different types of crime with differences between the different groups of disorders. In addition, the involvement of intrinsic personality factors in perpetrators of gender violence was found. It is advisable to study in depth the factors involved in criminal behaviour in relation to possible diagnoses of mental health and personality disorder.
|
author |
Martín Carvallo, Bel´én Winberg Nodal, Maxime Moral Jiménez, María de la Villa |
author_facet |
Martín Carvallo, Bel´én Winberg Nodal, Maxime Moral Jiménez, María de la Villa |
topic |
Delinquency; Mental disorder; Victimizers; Personality; Criminal Tipology; Forensic evaluation Delincuencia; Trastornos mentales; Victimarios; Personalidad; Tipología delictiva; Evaluación forense Delinquência; Transtornos mentais; Agressores; Personalidade; Tipologia criminal; Avaliação forense |
topic_facet |
Delinquency; Mental disorder; Victimizers; Personality; Criminal Tipology; Forensic evaluation Delincuencia; Trastornos mentales; Victimarios; Personalidad; Tipología delictiva; Evaluación forense Delinquência; Transtornos mentais; Agressores; Personalidade; Tipologia criminal; Avaliação forense |
topicspa_str_mv |
Delincuencia; Trastornos mentales; Victimarios; Personalidad; Tipología delictiva; Evaluación forense Delinquência; Transtornos mentais; Agressores; Personalidade; Tipologia criminal; Avaliação forense |
citationvolume |
15 |
citationissue |
3 |
citationedition |
Núm. 3 , Año 2022 : Revista Iberoamericana de Psicología |
publisher |
Bogotá: Corporación Universitaria Iberoamericana |
ispartofjournal |
Revista Iberoamericana de Psicología |
source |
https://reviberopsicologia.ibero.edu.co/article/view/rip.15308 |
language |
spa |
format |
Article |
rights |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 Revista Iberoamericana de Psicología - 2022 Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0. info:eu-repo/semantics/openAccess http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 |
references |
Ahonen, L., Loeber, R., & Brent, A. (2017). The Association Between Serious Mental Health Problems and Violence: Some Common Assumptions and Misconceptions. Trauma, Violence & Abuse, 20(5), 613-625. https://doi.org/10.1177/1524838017726423 Álvarez, P., Díaz, O., & Sanz, C. J. (2021). Trastorno de la Personalidad Antisocial y Delincuencia: análisis de sentencias entre 2009-2019. Edupsykhé. Revista de Psicología y Educación, 18(1), 1-24. Amat, J. (2016). Test exacto de Fisher, chi-cuadrado de Pearson, McNemar y Q-Cochran. RPubs. Arnau, F., García-Guerrero, J., Benito, A., Vera-Remartínez, E. J., Baquero, A., & Haro, G. (2020). Sociodemographic, Clinical, and Therapeutic Aspects of Penitentiary Psychiatric Consultation: Toward Integration into the General Mental Health Services. Journal of Forensic Sciences, 65(1), 160-165. https://doi.org/10.1111/1556-4029.14137 American Psychiatric Association (2014). DSM-5 Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales. Editorial Médica Panamericana. Andrews, D., & Bonta, J. (2010). The psychology of criminal conduct. Lexis Nexis. Arce, R., Fariña, F. y Novo, M. (2014). Competencia cognitiva en penados primarios y reincidentes: Implicaciones para la reeducación. Anales de Psicología, 30(1), 259-266. http://dx.doi.org/10.6018/analesps.30.1.158201 Arias, W., Canales, F. y De la Torre, N. (2016). Características psicopatológicas en los reclusos del Penal de Socabaya de Arequipa (Perú). Anuario de Psicología Jurídica, 26(1), 80-87. https://doi.org/10.1016/j.apj.2015.08.001 Boman, J., & Gallupe, O. (2020). Has COVID-19 Changed Crime? Crime Rates in the United States during the Pandemic. American Journal of Criminal Justice, 45, 537-545. https://doi.org/10.1007/s12103-020-09551-3 Butler, M., McNamee, C. B., & Kelly, D. (2021). Exploring Prison Misconduct and the Factors Influencing Rule Infraction in Northern Ireland. European Journal on Criminal Policy and Research, 1-20. Cano, M. C., Ribes, I. y Contreras, L. (2008). Análisis psicológico y jurídico de las Sentencias del Tribunal Supremo que eximen o atenúan la responsabilidad penal por motivos psicológicos. En F. J. Rodríguez, C. Bringas, F. Fariña, R. Arce y A. Bernardo. (Eds.). Psicología Jurídica. Entorno Judicial y Delincuencia. Colección Psicología y Ley, 5 (pp. 73-84). Sociedad Española de Psicología Jurídica y Forense. Ediciones de la Universidad de Oviedo. Castillo, E., Gómez, E., Mata-Martín, J. L., Ramírez, I. y López, F. (2016). Perfil diferencial de trastornos de personalidad en el consumo de drogas y maltrato. Acción Psicológica, 13(1), 31-40. https://doi.org/10.5944/ap.13.1.17394 Celedón-Rivero, J., Brunal-Vergara, B. y Sánchez-Carballo, A. (2014). Trastornos de la personalidad en reclusos que han cometido delitos agravados. Inciso, 16(1), 37-47. Chiswick, D. (2003). Asociación entre trastorno psiquiátrico y delito. En M.G. Gelder, J.J. López Ibor y N. Andreasen (Eds.), Tratado de psiquiatría III. Psiquiatría Editores. Comartin, E., Nelson, V., Smith, S., & Kubiak, S. (2021). The Criminal/Legal Experiences of Individuals with Mental Illness along the Sequential Intercept Model: An Eight-Site Study. Criminal Justice and Behavior, 48(1), 76-95. https://doi.org/10.1177/0093854820943917 Dean, K., Laursen, T., Pedersen, C., Webb, R., Mortensen, P., & Agerbo, E. (2018). Risk of Being Subjected to Crime, Including Violent Crime, After Onset of Mental Illness. JAMA Psychiatry, 75(7), 689-696. https://doi.org/10.1001/jamapsychiatry.2018.0534 Deza, M., Maclean, J., & Solomon, K. (2020). Local access to mental healthcare and crime. NBER Working Paper Series. https://doi.org/10.3386/w27619 Echeburúa, E. (2018). Violencia y trastornos mentales. Ediciones Pirámide. Echeburúa, E. y Amor, P. (2016). Hombres violentos contra la pareja: ¿tienen un trastorno mental y requieren tratamiento psicológico? Terapia Psicológica, 34(1), 31-40. https://doi.org/10.4067/S0718-48082016000100004 Embry, R., & Lyons, P. M. (2012). Sex-based sentencing: Sentencing discrepancies between male and female sex offenders. Feminist Criminology, 7(2), 146–162. https://doi.org/10.1177/1557085111430214 Esbec, E. y Echeburúa, E. (2010). Violencia y trastornos de la personalidad: implicaciones clínicas y forenses. Actas Españolas de Psiquiatría, 38(5), 249-261. Esbec, E, y Echeburúa, E. (2016). Violencia y esquizofrenia: un análisis clínico-forense. Anuario de Psicología Jurídica, 26(1), 70-79. https://doi.org/10.1016/j.apj.2015.12.001 Fariña, F., Vázquez, M. J. y Arce, R. (2011). Comportamiento antisocial y delictivo: Teorías y modelos. En C. Estrada, E. C. Chan y F. J. Rodríguez (Coords.), Delito e intervención social: Una propuesta para la intervención profesional (pp. 15- 54). Ediciones de la Universidad de Oviedo. Farrington, D. P., Gaffney, H., & Ttofi, M. M. (2017). Systematic reviews of explanatory risk factors for violence, offending, and delinquency. Aggression and Violent Behavior, 33, 24-36. https://doi.org/10.1016/j.avb.2016.11.004 Farrington, D. P., Loeber, R., & Ttofi, M. M. (2012). Risk and protective factors for offending. The Oxford handbook of crime prevention. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780195398823.013.0003 Fazel, S., & Grann, M. (2006). The Population Impact of Severe Mental Illness on Violent Crime. American Journal of Psychiatry, 163(8), 1397-1403. https://doi.org/10.1176/ajp.2006.163.8.1397 Fazel, S., Hayes, A. J., Bartellas, K., Clerici, M., & Trestman, R. (2016). Mental health of prisoners: prevalence, adverse outcomes, and interventions. The Lancet Psychiatry, 3(9), 871-881. https://doi.org/10.1016/S2215-0366(16)30142-0 Fovet, T., Thibaut, F., Parsons, A., Salize, H., Thomas, P., & Lancelevée, C. (2020). Mental health and the criminal justice system in France: A narrative review. Forensic Science International: Mind and Law, 1. https://doi.org/10.1016/j.fsiml.2020.100028 Gallegos, C. y Granados, R. (2021). Ideas acerca de la participación femenina en los procesos de violencia. Archivos de Criminología, Seguridad Privada y Criminalística, (27), 44-53. González, L. (2007). Características descriptivas de los delitos cometidos por sujetos con trastornos de la personalidad: motivaciones subyacentes, “modus operandi” y relaciones víctima-victimario. Psicopatología Clínica, Legal y Forense, 7, 19-39. Halle, C., Tzani-Pepelasi, C., Pylarinou, N., & Fumagalli, A. (2020). The link between mental health, crime and violence. New Ideas in Psychology, 58. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2020.100779 Hart, S. (1998). The role of psychopathy in assessing risk for violence: Conceptual and methodological issues. Legal and Criminological Psychology, 3(1), 121-137. https://doi.org/10.1111/j.2044-8333.1998.tb00354.x Hernández, M. (2011). Enfermedad mental y delito. Una perspectiva europea. Documentación Social, (161), 133-152. Holzer, K. J., AbiNader, M. A., Vaughn, M. G., Salas-Wright, C. P., & Oh, S. (2020). Crime and Violence in Older Adults: Findings From the 2002 to 2017 National Survey on Drug Use and Health. Journal of Interpersonal Violence. https://doi.org/10.1177/0886260520913652 James, D. J., & Glaze, L. E. (2006). Mental health problems of prison and jail inmates (Tech. Rep.). US Dept of Justice and Office of Justice Programs. Kincannon, J. (1968). Prediction of the standard MMPI scale scores from 71 items: The Mini-Mult. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 32(3), 319-325. https://doi.org/10.1037/h0025891 Lamberti, J. S, Katsetos, V., Jacobowitz, D. B., & Weisman, R. L. (2020). Psychosis, Mania and Criminal Recidivism: Associations and Implications for Prevention. Harvard Review of Psychiatry, 28(3), 179-202. https://doi.org/10.4321/S0211-57352016000200007 Ley Orgánica 10/1995, de 23 de noviembre, del Código Penal. Boletín Oficial del Estado, 281, de 24 de noviembre de 1995, BOE-A-1995-25444. https://www.boe.es/eli/es/lo/1995/11/23/10 Lobo, A., Espinosa, A., Guerrero, A. y Ospina, V. (2016). Psicología Forense en el Proceso Penal con tendencia acusatoria. Guía práctica para psicólogos y abogados. Editorial El Manual Moderno. Loinaz, I. (2014). Mujeres delincuentes violentas. Psychosocial Intervention, 23(3), 187-198. https://dx.doi.org/10.1016/j.psi.2014.05.001 Martínez-Catena, A., Redondo, S., Frerich, N., & Beech, A. (2016). A Dynamic Risk Factors–Based Typology of Sexual Offenders. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 61(14), 1623-1647. https://doi.org/10.1177/0306624X16629399 Martínez-Catena, A., y Redondo, S. (2016). Etiología, prevención y tratamiento de la delincuencia sexual. Anuario de Psicología Jurídica, 26(1), 19-29. https://doi.org/10.1016/j.apj.2016.04.003 Mayorga, E., Novo, M., Fariña, F. y Seijo, D. (2020). Estudio de las necesidades en el ajuste personal, social y psicológico en adolescentes en riesgo de delincuencia e infractores. Anales de Psicología, 36(3), 400-407. https://doi.org/10.6018/analesps.428631 Ministerio de Asuntos Sociales y Agenda 2030 (2020). Informe juventud en España 2020. http://www.injuve.es/observatorio/demografia-e-informacion-general/informe-juventud-en-espana-2020 Nichols, D. (2002). Claves para la evaluación con el MMPI-2. TEA Ediciones. Parada, F. (2019). Prueba de normalidad de Shapiro-Wilk. RPubs. Pérez, E. y Ruiz, S. (2017). El consumo de sustancias como factor de riesgo para la conducta delictiva: una revisión sistemática. Acción Psicológica, 14(2), 33-50. https://doi.org/10.5944/ap.14.2.20748 Peterson, J. K., Skeem, J., Kennealy, P., Bray, B., & Zvonkovic, A. (2014). How Often and how consistently do symptoms directly precede criminal behavior among offenders with mental illness? Law and Human Behavior, 38(5), 439-449. https://doi.org/10.1037/lhb0000075 Redondo, S., & Frerich, N. (2014). Crime and Justice Reinvestment in Europe: Possibilities and Challenges. Victims & Offenders, 9(13), 13-49. http://dx.doi.org/10.1080/15564886.2013.864525 Rippon, D., Smith, M. A., & Dyer, W. (2021). The Sources of Adversity in the Delivery of Mental Healthcare in Prisons. Wellbeing, Space and Society, 100046. https://doi.org/10.1016/j.wss.2021.100046 Roth, E. y Zegada, A. (2016). La mujer frente al delito: factores asociados a la reincidencia delictiva femenina. Ajayu, 14(1), 102–120. Sacks, S., Cleland, C. M., Melnick, G., Flynn, P. M., Knight, K., Friedmann, P. D., Prendergast, M. L., & Coen, C. (2009). Violent offenses associated with co-occurring substance use and mental health problems: Evidence from CJDATS. Behavioral Sciences & the Law, 27(1), 51-69. https://doi.org/10.1002/bsl.850 Secretaría General de Instituciones Penitenciarias (s.f.). Fondo documental. Ministerio del Interior. https://www.institucionpenitenciaria.es/es/web/home/fondo-documental?p_p_id=statistics_INSTANCE_vIQx7yVPfoze&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_statistics_INSTANCE_vIQx7yVPfoze_javax.portlet.action=searchActionMonthly&p_auth=uyGc68fk&p_p_lifecycle=0 Slakoff, D. (2019). The representation of women and girls of color in United States crime news. Sociology Compass, 14(1). https://doi.org/10.1111/soc4.12741 Torres, Andrea; Lemos-Giráldez, Serafí¬n y Herrero, Juan (2013). Violencia hacia la mujer: características psicológicas y de personalidad de los hombres que maltratan a su pareja. Anales de Psicología, 29(1), 9-18. 1695-2294. Vicario, A. y Moral, M. (2016). Actitudes hacia los trastornos mentales y su asociación percibida con delito: estigma social. Salud & Sociedad, 7(3), 254-269. https://doi.org/10.22199/S07187475.2016.0003.00002 Vicens, E. (2006). Violencia y enfermedad mental. Revista Española de Sanidad Penitenciaria, 8(3), 95-99. White, R. y Gondolf, E. (2000). Implications of personality profiles for batterer treatment. Journal of Interpersonal Violence, 15, 467-488. Zabala-Baños, M. C., Segura, A., Maestre-Miquel, C., Martínez-Lorca, M., Rodríguez-Martín, B., Romero, D., & Rodríguez, M. (2016). Mental disorder prevalence and associated risk factors in three prisons of Spain. Revista Española de Sanidad Penitenciaria, 18(1), 13-23. https://doi.org/10.4321/S1575-06202016000100003 |
type_driver |
info:eu-repo/semantics/article |
type_coar |
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 |
type_version |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
type_coarversion |
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 |
type_content |
Text |
publishDate |
2023-05-02 |
date_accessioned |
2023-05-02T00:00:00Z |
date_available |
2023-05-02T00:00:00Z |
url |
https://reviberopsicologia.ibero.edu.co/article/view/rip.15308 |
url_doi |
https://doi.org/10.33881/2027-1786.rip.15308 |
issn |
2027-1786 |
eissn |
2500-6517 |
doi |
10.33881/2027-1786.rip.15308 |
citationstartpage |
83 |
citationendpage |
93 |
url2_str_mv |
https://reviberopsicologia.ibero.edu.co/article/download/rip.15308/rip.15308 |
_version_ |
1811200169500213248 |